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O fim da inteligência

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Como tinha prometido no artigo precedente, transcrevo aqui o artigo do meu amigo Daniel, com alguns comentários meus adicionais no final. Bem, depois da ida ao restaurante japonês dormi apenas 3h (das 10h às 13h ...) e assim parece óbvio que o principal entra pelo rosto, o que é bem aborrecido. Estou à espera assim por um novo tecido de protecção que encomendei para fazer um véu, embora não seja super eficaz. Dito isso, também queria proteger o meu écran e o teclado. Não sei o que radia do computador, não é mensurável, mas só sei que me impede de dormir. A minha companheira acabou de costurar as novas roupas de protecção (acrescentou um capuz, fez as calças), e agora ando em casa com elas, pois aqui dentro também há aparelhos que irradiam para além do computador. Começando pela máquina de costura. O extrator de sumo de luxo, de 500 euros, é o apocalipse, medimos 50v/m ao fazer o sumo, ao passo que bastava fazer uma caixa de metal à volta para eliminar isto (só para ver como os

A Era da Estupidez

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O caso dos efeitos dos CEM (campos electromagnéticos) a que estamos a assistir não é o único na série de outras catástrofes ambientais que o mundo já sofreu nos últimos 130 anos. O conjunto de casos apresentado no relatório da Agência Europeia do Ambiente (EEA) (sobre o Princípio da Precaução), desde o amianto à doença das vacas loucas, mostra que cada um destes casos atravessou uma série de fases idênticas , desde o início das preocupações até à confirmação total. A princípio há apenas alguns sinais de alarme, depois os estudos sérios multiplicam-se, até o ponto em que não existem dúvidas sobre o problema, pelo menos nos meios científicos sérios. Mas em todas estas fases, a pressão oposta das indústrias interessadas na continuação do produto nefasto (ou da poluição causada), e dos governos coniventes, faz quase desaparecer a consciência pública e alargada sobre o problema. Através de contra-campanhas, de “afirmações públicas para tranquilizar as pessoas”, ou pela pura e simples elim

A nova guerra fria

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Numa entrevista  dada pelo Dr.Klinghard t, um especialista em vários perigos modernos que destroem a nossa saúde, este contou que a Rússia e o Irão têm um nível de controle muito mais estrito das emissões de CEM’s do que o estabelecido para os EUA e diversos países da Europa (“recomendação ICNIRP 1998”). E uma declaração de Vladimir Putin frente à assembleia russa deixou-me estupefacto: “Não precisamos de entrar em guerra com a América. Eles já estão a cometer um suicídio colectivo pela maneira como estão a usar a electricidade. Nós apenas temos que esperar sentados até que eles estejam todos no hospital psiquiátrico.” Esta afirmação mostra claramente que pelo menos um líder mundial tem uma boa compreensão dos efeitos nefastos dos CEM’s, pelo menos dos efeitos neurológicos. Como é que essa informação chegou até ele e foi compreendida? Putin era oficial da KGB nos anos 80, e foi o respectivo chefe durante 1 ano, até entrar para a vida política. E de certeza deve ter toma

Caminhar para uma solução

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Os níveis máximos de exposição (contínua ou temporária) aos campos electromagnéticos (CEM’s), foram legalmente estabelecidos (pela Portaria 1421/2004, de 23 Novembro ) tendo em conta apenas o efeito de aquecimento. Esta portaria tomou como base as recomendações da OMS e adoptadas pela EU , que já datam de quase 20 anos, e que ignoram todos os estudos mais recentes (e todos aqueles que apresentavam já informações preocupantes…). Em relação aos níveis biologicamente seguros para exposições crónicas (ou contínuas, como é o caso de todos aqueles que vivem nas cidades e outros grandes centros), os estudos apontam para níveis de segurança muitíssimo inferiores, da ordem dos milhares ou dezenas de milhares inferiores. A Associação Médica da Áustria , considera que um nível seguro (“pouco preocupante”) deve ficar abaixo dos 0,06 Volts/metro. E que um nível de exposição crónica igual ou maior que 0,6 V/m já se torna gravemente preocupante. Comparemos isto com os “níveis seguros” estabelecidos

Alerta vermelho no Funchal !

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Desde há alguns meses atrás que estava a ter problemas em dormir à noite. Até essa data eu (quase) sempre conseguia dormir muito bem, “como um bebé” segundo o dito popular. Podia tomar 4 cafés num dia, até mesmo à noite, e mesmo assim não tinha problemas. Mas agora nem posso tomar um único café, mesmo se for logo pela manhã… E não houve alterações na minha vida que justificassem, nem nas normais pressões e stress, nem na saúde. E a par desta má qualidade de sono, havia também muitos dias com uma fadiga inexplicável, ou então uma espécie de agitação “eléctrica” desagradável, uma espécie de “bzzzzz” que vibra na cabeça e pelo corpo todo. Um amigo meu, Daniel, que vive em França, e tem problemas do mesmo género, mas num estádio muito mais grave, acabou por descobrir recentemente que a verdadeira causa é a Electro Hiper Sensibilidade (EHS), ou seja, uma espécie de alergia galopante a todo o tipo de emissões electromagnéticas, quer sejam provenientes dos telemóveis e antenas, wifis,